Uma praceta com risos e brincadeiras de crianças é um cenário cada vez
mais raro nas despovoadas aldeias transmontanas, sobretudo sendo todas
elas de uma mesma família que chegou de Angola (Lubango) para pegar em
terras agrícolas abandonadas.
anos, tornou-se num caso único na aldeia de Poiares, Freixo de Espada à
Cinta, no sul do Distrito de Bragança. Dez filhos, quatro netos, noras,
genros e um colorido africano que contrasta com a pacatez da aldeia,
que, depois da surpresa inicial, vê nesta família o modelo para inverter
o envelhecimento.JN
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